sexta-feira

Clubes de leitura é uma excelente idéia. Se você gosta de ler, é tudo de bom

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...se não tem um por perto... Faça o seu (continuação do título).

É tudo de bom, mesmo! Eu já participei de um destes. A bem da verdade, agora não faço parte de nenhum. Vou aproveitar o ‘conselho’ no título e aplicar em mim mesmo.

Entretanto, se não tem um clube de leitura assim onde você mora, dá para fazer um. É só reunir a ‘turma chegada’ na leitura e dar a ideia. Um bom lugar para se reunirem pode ser o espaço de uma biblioteca local.
Clubes de leitura se espalham por SP
Grupos se reúnem mensalmente em bibliotecas, livrarias e instituições culturais; pesquisa aponta que três em cada quatro participantes são mulheres.

“Ler é muito solitário. Então, quando a gente tem a possibilidade de trocar experiências, fica um hábito mais completo.” A afirmação da servidora pública Leila Costa Pereira, de 40 anos, resume bem o que leva cada vez mais paulistanos a frequentar clubes de leitura – há dezenas espalhados por bibliotecas, livrarias e outras instituições culturais da cidade.

Integrante há dois anos do clube da Biblioteca Mário de Andrade, no centro, Leila também simboliza uma estatística: segundo pesquisa interna da editora Companhia das Letras, a imensa maioria dos frequentadores de grupos do tipo é de mulheres (76,7%) de 30 a 59 anos (38,7%). Como era de se esperar, os membros desses clubes são leitores vorazes (40,6% consomem de quatro a seis títulos por trimestre e 36,4% dedicam de 1 a 2 horas por dia aos livros).

O grupo da Mário foi criado em 2013 e é frequentado assiduamente por cerca de 20 pessoas. “Cadastrados em nossa base de e-mail, são mais de 40”, conta a coordenadora, a produtora cultural Natame Diniz, de 26 anos. A cada mês, uma obra é escolhida para ser devorada ao longo das quatro semanas e comentada no encontro seguinte, sempre na segunda quarta-feira de cada mês. O título da vez é Dois Irmãos, de Milton Hatoum. “Na troca de impressões, pela bagagem de cada um, é como se um livro pudesse se abrir em vários diferentes”, comenta o publicitário Heitor Botan, de 27 anos, assíduo participante.

A médica Maria Aparecida Telles, de 66 anos, gosta tanto da ideia que já participou de seis grupos diferentes – atualmente, vai aos clubes da Mário de Andrade, da Casa das Rosas e da livraria Martins Fontes. “A cada encontro, saio enriquecida pela diversidade de visões apresentadas.”

Continue lendo, aqui (e se mora em São Paulo confira endereços)

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